A polícia achou o carro abandonado de Stefan na Estrada Old Creek. Isto significava que ele havia deixado-o em algum lugar entre Riacho Drowning e a floresta. Elena tropeçou no caminho que seguia através do cemitério, mas ela continuou se movendo, a cabeça baixa, os braços apertando seu suéter claro para si. Ela conhecia este cemitério toda a sua vida, e ela poderia achar seu caminho através dele cega.
No momento em ela que cruzou a ponte, seus temores tinha tornado-se dolorosos. Não estava nevando tão forte agora, mas o vento estava ainda pior. Ele cortava através de suas roupas como se elas fossem de papel, e tomaram o seu fôlego.
Stefan, ela pensou, e virou-se para a Estrada Old Creek, marchando para o norte. Ela não acreditava no que Damon tinha dito. Se Stefan estivesse morto ela saberia. Ele estava vivo, em algum lugar, e ela tinha de achá-lo. Ele poderia estar em qualquer lugar fora desta claridade rodopiada; ele poderia estar ferido, congelando. Vagamente, Elena sentiu que já não estava sendo racional. Todos os seus pensamentos tinha se restringido em apenas uma idéia. Stefan. Encontrar Stefan.
No momento em ela que cruzou a ponte, seus temores tinha tornado-se dolorosos. Não estava nevando tão forte agora, mas o vento estava ainda pior. Ele cortava através de suas roupas como se elas fossem de papel, e tomaram o seu fôlego.
Stefan, ela pensou, e virou-se para a Estrada Old Creek, marchando para o norte. Ela não acreditava no que Damon tinha dito. Se Stefan estivesse morto ela saberia. Ele estava vivo, em algum lugar, e ela tinha de achá-lo. Ele poderia estar em qualquer lugar fora desta claridade rodopiada; ele poderia estar ferido, congelando. Vagamente, Elena sentiu que já não estava sendo racional. Todos os seus pensamentos tinha se restringido em apenas uma idéia. Stefan. Encontrar Stefan.
Estava se tornando mais difícil continuar pela estrada. Na sua direita estavam os carvalhos, na sua esquerda, as águas rápidas do Riacho Drowning. Ela vacilou e desacelerou. O vento não mais parecia tão forte, mas ela se sentia muito cansada. Ela precisava se sentar e descansar, por apenas um minuto.
Enquanto ela desfalecia ao lado da estrada, ela de repente percebeu o quanto tinha sido boba saindo para procurar Stefan. Stefan viria a ela. Tudo o que ela precisava fazer era sentar e esperar. Ele provavelmente estava vindo agora mesmo.
Elena fechou os olhos e inclinou sua cabeça contra os seus joelhos esticados. Ela se sentia muito mais aquecida agora. Sua mente deixava-se levar e ela viu Stefan, o viu sorrindo para ela. Os braços dele em volta dela eram fortes e seguros, e ela relaxou contra ele, feliz por deixar o medo e a tensão. Ela estava em casa. Ela estava onde pertencia. Stefan não deixaria nada machucá-la.
Mas então, em vez de abraçá-la, Stefan estava sacudindo-a. Ele estava arruinando a bela tranqüilidade de seu descanso. Ela viu o seu rosto, pálido e urgente, seus olhos verdes escurecidos com o sofrimento. Ela tentou falar para ele ficar calmo, mas ele não ouvia. Elena, levante-se, ele dizia, e ela sentiu a força naqueles olhos verdes querendo que ela fizesse isto. Elena, levante-se agora—
“Elena, levante-se!” a voz estava alta e fina e amedrontada. “Vamos lá, Elena!” Levante-se! Nos não podemos carregar você!”
Piscando, Elena trouxe uma face para seu foco. Era pequena e tinha forma de um coração, com uma bela, e quase translúcida pele, constituída por massas de cachos macios e vermelhos. Grandes olhos castanhos, com flocos de neve nos cílios, olhavam preocupados para ela.
Enquanto ela desfalecia ao lado da estrada, ela de repente percebeu o quanto tinha sido boba saindo para procurar Stefan. Stefan viria a ela. Tudo o que ela precisava fazer era sentar e esperar. Ele provavelmente estava vindo agora mesmo.
Elena fechou os olhos e inclinou sua cabeça contra os seus joelhos esticados. Ela se sentia muito mais aquecida agora. Sua mente deixava-se levar e ela viu Stefan, o viu sorrindo para ela. Os braços dele em volta dela eram fortes e seguros, e ela relaxou contra ele, feliz por deixar o medo e a tensão. Ela estava em casa. Ela estava onde pertencia. Stefan não deixaria nada machucá-la.
Mas então, em vez de abraçá-la, Stefan estava sacudindo-a. Ele estava arruinando a bela tranqüilidade de seu descanso. Ela viu o seu rosto, pálido e urgente, seus olhos verdes escurecidos com o sofrimento. Ela tentou falar para ele ficar calmo, mas ele não ouvia. Elena, levante-se, ele dizia, e ela sentiu a força naqueles olhos verdes querendo que ela fizesse isto. Elena, levante-se agora—
“Elena, levante-se!” a voz estava alta e fina e amedrontada. “Vamos lá, Elena!” Levante-se! Nos não podemos carregar você!”
Piscando, Elena trouxe uma face para seu foco. Era pequena e tinha forma de um coração, com uma bela, e quase translúcida pele, constituída por massas de cachos macios e vermelhos. Grandes olhos castanhos, com flocos de neve nos cílios, olhavam preocupados para ela.
“Bonnie,” ela disse lentamente. “O que você está fazendo aqui?”
“Me ajudando a procurar por você,” falou uma segunda e mais baixa voz no outro lado de Elena. Ela se virou ligeiramente para ver elegantes sobrancelhas arqueadas e pele azeitonada. Os olhos escuros de Meredith, normalmente tão irônicos, estavam aflitos agora, também. “Levante-se, Elena, a menos que você queira se tornar uma princesa do gelo de verdade.”
Havia neve por cima dela toda, como um casaco de pele branco. Duramente, Elena ficou em pé, apoiando-se fortemente nas duas outras garotas. Elas a carregaram até o carro de Meredith.
Deveria estar mais quente dentro do carro, mas as terminações nervosas de Elena estavam voltando à vida, fazendo-a tremer, dizendo para ela o quanto ela estava fria. O inverno é uma estação rancorosa, ela pensou enquanto Meredith dirigia.
“O que está acontecendo, Elena?” disse Bonnie do banco de trás. “O que você pensava que estava fazendo, fugindo da escola desse jeito? E como você pode vir aqui?”
Elena hesitou, então sacudiu sua cabeça. Ela não queria mais nada além de contar para Bonnie e Meredith tudo. Contar à elas toda a terrível história sobre Stefan e Damon e o que tinha realmente acontecido na noite passada com o Sr. Tanner—e sobre depois. Mas ela não podia.
Mesmo que elas acreditassem, não era um segredo dela para contar.
“Todo mundo saiu para procurar você,” Meredith falou. “A escola toda estava transtornada, e sua tia estava quase frenética.”
“Me ajudando a procurar por você,” falou uma segunda e mais baixa voz no outro lado de Elena. Ela se virou ligeiramente para ver elegantes sobrancelhas arqueadas e pele azeitonada. Os olhos escuros de Meredith, normalmente tão irônicos, estavam aflitos agora, também. “Levante-se, Elena, a menos que você queira se tornar uma princesa do gelo de verdade.”
Havia neve por cima dela toda, como um casaco de pele branco. Duramente, Elena ficou em pé, apoiando-se fortemente nas duas outras garotas. Elas a carregaram até o carro de Meredith.
Deveria estar mais quente dentro do carro, mas as terminações nervosas de Elena estavam voltando à vida, fazendo-a tremer, dizendo para ela o quanto ela estava fria. O inverno é uma estação rancorosa, ela pensou enquanto Meredith dirigia.
“O que está acontecendo, Elena?” disse Bonnie do banco de trás. “O que você pensava que estava fazendo, fugindo da escola desse jeito? E como você pode vir aqui?”
Elena hesitou, então sacudiu sua cabeça. Ela não queria mais nada além de contar para Bonnie e Meredith tudo. Contar à elas toda a terrível história sobre Stefan e Damon e o que tinha realmente acontecido na noite passada com o Sr. Tanner—e sobre depois. Mas ela não podia.
Mesmo que elas acreditassem, não era um segredo dela para contar.
“Todo mundo saiu para procurar você,” Meredith falou. “A escola toda estava transtornada, e sua tia estava quase frenética.”
“Desculpa,” falou Elena de forma apática, tentando parar sua tremedeira violenta. Elas viraram na Rua Maple e pararam na casa dela.
Tia Judith estava esperando lá dentro com um cobertor quente. “Eu sabia que se elas te encontrassem, você estaria quase congelada,” ela disse numa voz alegre determinada enquanto ela alcançava Elena. “Neve no dia depois do Dia das Bruxas! Eu mal posso acreditar. Onde vocês garotas encontraram ela?”
“Na Estrada Old Creek , depois da ponte,” disse Meredith.
A face fina de tia Judith perdeu cor. “Perto do cemitério? Onde os ataques aconteceram? Elena, como você pode...?” A voz dela se arrastava para fora enquanto ela olhava para Elena. “Nos não vamos falar mais nada sobre isso agora,” ela falou, tentando readquirir sua maneira alegre. “Vamos tirar essas roupas molhadas.”
“Eu tenho que voltar assim que estiver seca,” disse Elena. Seu cérebro estava funcionando de novo, e uma coisa estava clara: ela não tinha visto realmente Stefan lá fora; tinha sido um sonho. Stefan ainda estava perdido.
“Você não tem que fazer nada do tipo,” disse Robert, o noivo de tia Judith. Elena praticamente não tinha notado ele parado em um dos lados até então. Mas seu tom não tolerou nenhum argumento. “A policia está procurando por Stefan; você deixe para eles o trabalho deles,” ele disse.
“A polícia acha que ele matou o Sr. Tanner. Mas ele não matou. Você sabe disto, não sabe?” Enquanto tia Judith retirava seu mais externo suéter encharcado, Elena olhou de uma face para outra buscando por ajuda, mas elas estavam da mesma forma. “Vocês sabem que ele não fez isto,” ela repetiu, quase desesperadamente.
Houve um silêncio. “Elena,” Meredith falou por fim, “ninguém quer pensar que ele fez. Mas— bem, isto parece mal, ele fugindo dessa forma.”
“Ele não fugiu. Não mesmo! Ele não—”
Tia Judith estava esperando lá dentro com um cobertor quente. “Eu sabia que se elas te encontrassem, você estaria quase congelada,” ela disse numa voz alegre determinada enquanto ela alcançava Elena. “Neve no dia depois do Dia das Bruxas! Eu mal posso acreditar. Onde vocês garotas encontraram ela?”
“Na Estrada Old Creek , depois da ponte,” disse Meredith.
A face fina de tia Judith perdeu cor. “Perto do cemitério? Onde os ataques aconteceram? Elena, como você pode...?” A voz dela se arrastava para fora enquanto ela olhava para Elena. “Nos não vamos falar mais nada sobre isso agora,” ela falou, tentando readquirir sua maneira alegre. “Vamos tirar essas roupas molhadas.”
“Eu tenho que voltar assim que estiver seca,” disse Elena. Seu cérebro estava funcionando de novo, e uma coisa estava clara: ela não tinha visto realmente Stefan lá fora; tinha sido um sonho. Stefan ainda estava perdido.
“Você não tem que fazer nada do tipo,” disse Robert, o noivo de tia Judith. Elena praticamente não tinha notado ele parado em um dos lados até então. Mas seu tom não tolerou nenhum argumento. “A policia está procurando por Stefan; você deixe para eles o trabalho deles,” ele disse.
“A polícia acha que ele matou o Sr. Tanner. Mas ele não matou. Você sabe disto, não sabe?” Enquanto tia Judith retirava seu mais externo suéter encharcado, Elena olhou de uma face para outra buscando por ajuda, mas elas estavam da mesma forma. “Vocês sabem que ele não fez isto,” ela repetiu, quase desesperadamente.
Houve um silêncio. “Elena,” Meredith falou por fim, “ninguém quer pensar que ele fez. Mas— bem, isto parece mal, ele fugindo dessa forma.”
“Ele não fugiu. Não mesmo! Ele não—”
“Elena, acalme-se,” falou tia Judith. “Não fique tão agitada. Eu acho que você deve estar ficando doente. Estava tão frio lá fora, e você teve apenas poucas horas de sono na noite passada...” Ela colocou uma mão na bochecha de Elena.
De repente era tudo muita coisa para Elena. Ninguém acreditava nela, nem suas amigas e sua família. Neste momento, ela se sentiu rodeada de inimigos.
“Eu não estou doente,” ela choramingou, afastando-se.
“E eu não estou doida também—o que quer que vocês pensem. Stefan não fugiu e não matou o Sr. Tanner, e eu não me importo se nenhum de vocês acreditam em mim...” ela parou, sufocando-se. Tia Judith estava preocupada em volta dela, apresando-a escada acima, e ela deixou-se ser apressada. Mas ela não foi para cama quando tia Judith sugeriu que ela deveria estar cansada. Em vez disso, uma vez que ela tinha despertado, ela se sentou no sofá da sala de estar perto da lareira, com cobertores amontoados em volta de si. O telefone tocou a tarde toda, e ela ouviu tia Judith falando com amigos, vizinhos, a escola. Ela afirmou para todos que Elena estava bem. A... a tragédia da noite passada havia inquietado ela um pouco, era tudo, e ela parecia um pouco febril. Mas ela ficaria boa como nova depois de um descanso.
Meredith e Bonnie sentaram do lado dela. “Você quer conversar?” Meredith falou numa voz baixa. Ele balançou a cabeça, olhando para o fogo. Eles estavam todos contra ela. E tia Judith estava errada, ela não estava bem. Ela não estaria bem até que Stefan fosse achado.
Matt passou por lá, neve cobrindo seu cabelo louro e sua parka (jaqueta com capuz) azul escura. Enquanto ele entrava no cômodo, Elena olhou para ele esperançosa. Ontem Matt tinha ajudada a salvar Stefan, quando o resto da escola queria linchar ele. Mas hoje ele retornou seu olhar esperançoso com um de sério pesar, e a preocupação nos seus olhos era apenas para ela.
De repente era tudo muita coisa para Elena. Ninguém acreditava nela, nem suas amigas e sua família. Neste momento, ela se sentiu rodeada de inimigos.
“Eu não estou doente,” ela choramingou, afastando-se.
“E eu não estou doida também—o que quer que vocês pensem. Stefan não fugiu e não matou o Sr. Tanner, e eu não me importo se nenhum de vocês acreditam em mim...” ela parou, sufocando-se. Tia Judith estava preocupada em volta dela, apresando-a escada acima, e ela deixou-se ser apressada. Mas ela não foi para cama quando tia Judith sugeriu que ela deveria estar cansada. Em vez disso, uma vez que ela tinha despertado, ela se sentou no sofá da sala de estar perto da lareira, com cobertores amontoados em volta de si. O telefone tocou a tarde toda, e ela ouviu tia Judith falando com amigos, vizinhos, a escola. Ela afirmou para todos que Elena estava bem. A... a tragédia da noite passada havia inquietado ela um pouco, era tudo, e ela parecia um pouco febril. Mas ela ficaria boa como nova depois de um descanso.
Meredith e Bonnie sentaram do lado dela. “Você quer conversar?” Meredith falou numa voz baixa. Ele balançou a cabeça, olhando para o fogo. Eles estavam todos contra ela. E tia Judith estava errada, ela não estava bem. Ela não estaria bem até que Stefan fosse achado.
Matt passou por lá, neve cobrindo seu cabelo louro e sua parka (jaqueta com capuz) azul escura. Enquanto ele entrava no cômodo, Elena olhou para ele esperançosa. Ontem Matt tinha ajudada a salvar Stefan, quando o resto da escola queria linchar ele. Mas hoje ele retornou seu olhar esperançoso com um de sério pesar, e a preocupação nos seus olhos era apenas para ela.
O desapontamento era insuportável. “O que você está fazendo aqui?” Elena demandou. “Mantendo sua promessa de ‘tomar conta de mim’?
Havia uma tremulação de mágoa em seus olhos. Mas a voz de Matt estava nivelada. “É parte disto, talvez. Mas eu tentaria tomar conta de você de qualquer forma, não importa o que eu tenha prometido. Eu tenho estado preocupado com você. Ouça, Elena—”
Ela não estava com humor para ouvir ninguém. “Bom, eu estou bem, obrigada. Pergunte a qualquer um aqui. Então você poderá parar de se preocupar. Além disso, não sei por que você deveria manter uma promessa para um assassino.”
Surpreendido, Matt olhou para Meredith e Bonnie. Então ele balançou sua cabeça atarantadamente. “Você não está sendo justa.”
Elena não estava com humor para ser justa também. “Eu te disse, você pode parar de se preocupar comigo, e com os meus problemas. Eu estou bem, obrigada.”
A inferência era óbvia. Matt se virou para a porta no mesmo momento em que tia Judith apareceu com sanduíches.
“Desculpe, eu tenho que ir,” ele murmurou, apressando-se para a porta. Ele saiu sem olhar para trás.
Meredith, e Bonnie, e tia Judith e Robert tentaram conversar enquanto eles comiam uma refeição cedo perto do fogo. Elena não podia comer e não falava. O único que não estava péssimo era a irmã de Elena, Margaret. Com o otimismo de quatro anos, ela se aconchegou à Elena e ofereceu alguns de seu doces do Dia das Bruxas.
Havia uma tremulação de mágoa em seus olhos. Mas a voz de Matt estava nivelada. “É parte disto, talvez. Mas eu tentaria tomar conta de você de qualquer forma, não importa o que eu tenha prometido. Eu tenho estado preocupado com você. Ouça, Elena—”
Ela não estava com humor para ouvir ninguém. “Bom, eu estou bem, obrigada. Pergunte a qualquer um aqui. Então você poderá parar de se preocupar. Além disso, não sei por que você deveria manter uma promessa para um assassino.”
Surpreendido, Matt olhou para Meredith e Bonnie. Então ele balançou sua cabeça atarantadamente. “Você não está sendo justa.”
Elena não estava com humor para ser justa também. “Eu te disse, você pode parar de se preocupar comigo, e com os meus problemas. Eu estou bem, obrigada.”
A inferência era óbvia. Matt se virou para a porta no mesmo momento em que tia Judith apareceu com sanduíches.
“Desculpe, eu tenho que ir,” ele murmurou, apressando-se para a porta. Ele saiu sem olhar para trás.
Meredith, e Bonnie, e tia Judith e Robert tentaram conversar enquanto eles comiam uma refeição cedo perto do fogo. Elena não podia comer e não falava. O único que não estava péssimo era a irmã de Elena, Margaret. Com o otimismo de quatro anos, ela se aconchegou à Elena e ofereceu alguns de seu doces do Dia das Bruxas.
Elena abraçou sua irmã fortemente, sua face imprensada no cabelo loiro claro de Margaret por um momento. Se Stefan pudesse ter ligado para ela ou enviado uma mensagem para ela, já teria feito nesse momento. Nada no mundo teria impedido ele, ao menos que ele estivesse gravemente ferido, ou preso em algum lugar, ou...
Ela não se deixaria pensar sobre o último “ou”. Stefan estava vivo; ele tinha que estar vivo. Damon era um mentiroso.
Mas Stefan estava com problemas, e ela tinha que achá-lo de algum jeito. Ela preocupou-se com isto durante a noite, desesperadamente tentando pensar num plano. Uma coisa estava clara; Ela estava por sua conta. Ela não podia confiar em ninguém.
Ficou escuro. Elena moveu-se no sofá e forçou um bocejo.
“Eu estou cansada,” Ela disse quietamente. “Talvez eu esteja doente afinal. Eu acho que vou para cama.”
Meredith estava olhando para ela intensamente. “Eu estava pensando, Senhorita Gilbert,” ela disse, virando-se para tia Judith, “que talvez Bonnie e eu devêssemos ficar. Para fazer companhia à Elena.”
“Que idéia ótima,” disse tia Judith, agradecida. “Contanto que seus pais não se importem, eu ficaria feliz em ter vocês aqui.”
“É um longo caminho de volta à Herron. Eu acho que vou ficar, também.” Robert disse, “Eu posso ficar no sofá aqui.” Tia Judith protestou dizendo que havia muitos quartos de hóspedes no andar superior, mas Robert foi inflexível. O sofá estaria bom para ele, ele disse.
Depois de olhar uma vez do sofá para o corredor onde a porta da frente estava claramente no seu campo de visão, Elena sentou impassível. Eles tinham planejado isto entre si, ou pelo menos eles estavam todos nisto agora. Eles estavam tendo certeza de que ela não sairia de casa.
Ela não se deixaria pensar sobre o último “ou”. Stefan estava vivo; ele tinha que estar vivo. Damon era um mentiroso.
Mas Stefan estava com problemas, e ela tinha que achá-lo de algum jeito. Ela preocupou-se com isto durante a noite, desesperadamente tentando pensar num plano. Uma coisa estava clara; Ela estava por sua conta. Ela não podia confiar em ninguém.
Ficou escuro. Elena moveu-se no sofá e forçou um bocejo.
“Eu estou cansada,” Ela disse quietamente. “Talvez eu esteja doente afinal. Eu acho que vou para cama.”
Meredith estava olhando para ela intensamente. “Eu estava pensando, Senhorita Gilbert,” ela disse, virando-se para tia Judith, “que talvez Bonnie e eu devêssemos ficar. Para fazer companhia à Elena.”
“Que idéia ótima,” disse tia Judith, agradecida. “Contanto que seus pais não se importem, eu ficaria feliz em ter vocês aqui.”
“É um longo caminho de volta à Herron. Eu acho que vou ficar, também.” Robert disse, “Eu posso ficar no sofá aqui.” Tia Judith protestou dizendo que havia muitos quartos de hóspedes no andar superior, mas Robert foi inflexível. O sofá estaria bom para ele, ele disse.
Depois de olhar uma vez do sofá para o corredor onde a porta da frente estava claramente no seu campo de visão, Elena sentou impassível. Eles tinham planejado isto entre si, ou pelo menos eles estavam todos nisto agora. Eles estavam tendo certeza de que ela não sairia de casa.
Quando ela saiu do banheiro um pouco mais tarde, envolvida em seu quimono de seda vermelha, ela encontrou Meredith e Bonnie sentadas em sua cama.
“Bem, olá, Rosencrantz e Guildenstern,” ela disse amargamente.
Bonnie, que tinha estado depressiva, agora parecia alarmada. Ela olhou de relance para Meredith duvidosa.
“Ela sabe quem nós somos. Ela quer dizer que acha que nós somos espiãs de sua tia,” Meredith interpretou. “Elena, você deveria perceber que não é isso. Você não pode confiar na gente mesmo?”
“Eu não sei. Eu posso?”
“Sim, pois somos suas amigas.” Antes que Elena pudesse se mover, Meredith pulou da cama e fechou a porta. Então ele se virou para encarar Elena. “Agora, pelo menos uma vez na sua vida, me ouça, sua pequena idiota. É verdade que nós não sabemos o que pensar sobre Stefan. Mas, você não vê, é tudo sua culpa. Desde que você e ele ficaram juntos, você tem excluído a gente. Coisas têm acontecido que você não tem contado para nós. Ou pelo menos não tem contado toda a história. Mas apesar disso, apesar de tudo, nós ainda confiamos em você. Nós ainda nos preocupamos com você. Nós ainda estamos do seu lado, Elena, e queremos te ajudar. E se você não vê isso, então você é uma idiota.”
Lentamente, Elena olhou do escuro e intenso rosto de Meredith para o pálido de Bonnie. Bonnie inclinou a cabeça afirmativamente.
“É verdade,” ela disse, piscando forte como se para conter as lágrimas. “Mesmo se você não goste de nós, ainda gostamos de você.”
Elena sentiu seus próprios olhos se enchendo de lágrimas e sua expressão severa se enrugar. Então Bonnie estava fora da cama, e elas estavam todas se abraçando, e Elena descobriu que não podia deter as lágrimas que escorriam pelo seu rosto.
“Bem, olá, Rosencrantz e Guildenstern,” ela disse amargamente.
Bonnie, que tinha estado depressiva, agora parecia alarmada. Ela olhou de relance para Meredith duvidosa.
“Ela sabe quem nós somos. Ela quer dizer que acha que nós somos espiãs de sua tia,” Meredith interpretou. “Elena, você deveria perceber que não é isso. Você não pode confiar na gente mesmo?”
“Eu não sei. Eu posso?”
“Sim, pois somos suas amigas.” Antes que Elena pudesse se mover, Meredith pulou da cama e fechou a porta. Então ele se virou para encarar Elena. “Agora, pelo menos uma vez na sua vida, me ouça, sua pequena idiota. É verdade que nós não sabemos o que pensar sobre Stefan. Mas, você não vê, é tudo sua culpa. Desde que você e ele ficaram juntos, você tem excluído a gente. Coisas têm acontecido que você não tem contado para nós. Ou pelo menos não tem contado toda a história. Mas apesar disso, apesar de tudo, nós ainda confiamos em você. Nós ainda nos preocupamos com você. Nós ainda estamos do seu lado, Elena, e queremos te ajudar. E se você não vê isso, então você é uma idiota.”
Lentamente, Elena olhou do escuro e intenso rosto de Meredith para o pálido de Bonnie. Bonnie inclinou a cabeça afirmativamente.
“É verdade,” ela disse, piscando forte como se para conter as lágrimas. “Mesmo se você não goste de nós, ainda gostamos de você.”
Elena sentiu seus próprios olhos se enchendo de lágrimas e sua expressão severa se enrugar. Então Bonnie estava fora da cama, e elas estavam todas se abraçando, e Elena descobriu que não podia deter as lágrimas que escorriam pelo seu rosto.
“Desculpem-me se eu não tenho falado com vocês,” ela disse. “Eu sei que vocês não entendem, e eu não posso nem explicar porque eu não posso contar tudo. Eu apenas não posso. Mas tem uma coisa que eu posso conta a vocês.” Elena recuou, enxugando suas bochechas, e olhos para elas seriamente. “Não importa o quanto as evidências contra Stefan parecem ruins, ele não matou o Sr. Tanner. Eu sei que não, porque eu sei quem matou. E é a mesma pessoa que atacou Vickie, e o velho embaixo da ponte. E—” Ela parou e pensou por um momento. “—e, oh, Bonnie, eu acho que ele matou Yangtze, também.”
“Yangtze?” Os olhos de Bonnie alargaram-se. “Mas por que ele mataria um cachorro?”
“Eu não sei, mas ele estava lá naquela noite, na sua casa. E ele estava... bravo. Desculpe-me, Bonnie.”
Bonnie sacudiu sua cabeça confusamente. Meredith disse, “ Por que você não conta para a polícia?”
A risada de Elena foi ligeiramente histérica. “Eu não posso. Não é algo que eles possam enfrentar. E isto é outra coisa que eu não posso explicar. Vocês disseram que ainda confiam em mim; bem, vocês terão apenas que confiar em mim sobre isto.”
Bonnie e Meredith olharam uma para a outra, então para a colcha, onde os dedos nervosos de Elena estavam retirando fios do bordado. Finalmente, Meredith disse, “Tudo bem. No que nós podemos ajudar?”
“Eu não sei. Nada, a menos que...” Elena parou e olhou para Bonnie. “A menos que,” ela disse, numa voz diferente, “ você possa me ajudar a achar Stefan.”
Os olhos castanhos de Bonnie estavam genuinamente perplexos. “Eu? Mas o que eu posso fazer?” Então, com a inspiração de Meredith, ela disse, “Oh. Oh.”
“Você sabia onde eu estava no dia em que eu fui para o cemitério,” falou Elena. “E você até previu que Stefan estava vindo para a escola.”
“Eu pensei que você não acreditasse em toda essa coisa psíquica,” disse Bonnie fracamente.
“Yangtze?” Os olhos de Bonnie alargaram-se. “Mas por que ele mataria um cachorro?”
“Eu não sei, mas ele estava lá naquela noite, na sua casa. E ele estava... bravo. Desculpe-me, Bonnie.”
Bonnie sacudiu sua cabeça confusamente. Meredith disse, “ Por que você não conta para a polícia?”
A risada de Elena foi ligeiramente histérica. “Eu não posso. Não é algo que eles possam enfrentar. E isto é outra coisa que eu não posso explicar. Vocês disseram que ainda confiam em mim; bem, vocês terão apenas que confiar em mim sobre isto.”
Bonnie e Meredith olharam uma para a outra, então para a colcha, onde os dedos nervosos de Elena estavam retirando fios do bordado. Finalmente, Meredith disse, “Tudo bem. No que nós podemos ajudar?”
“Eu não sei. Nada, a menos que...” Elena parou e olhou para Bonnie. “A menos que,” ela disse, numa voz diferente, “ você possa me ajudar a achar Stefan.”
Os olhos castanhos de Bonnie estavam genuinamente perplexos. “Eu? Mas o que eu posso fazer?” Então, com a inspiração de Meredith, ela disse, “Oh. Oh.”
“Você sabia onde eu estava no dia em que eu fui para o cemitério,” falou Elena. “E você até previu que Stefan estava vindo para a escola.”
“Eu pensei que você não acreditasse em toda essa coisa psíquica,” disse Bonnie fracamente.
“Eu aprendi uma coisa ou duas desde então. Em todo o caso, eu estou disposta a acreditar em qualquer coisa se isto ajuda a achar Stefan. Se houver alguma chance realmente, isto irá ajudar.
Bonnie foi se arqueando, como se tentasse fazer sua já minúscula forma a menor possível. “Elena, você não entende,” ela disse infeliz. “Eu não sou treinada; não é algo que eu possa controlar. E—e não é um jogo, não mais. Quanto mais você usa estes poderes, mais eles usam você. Eventualmente, eles podem acabar usando você toda hora, você querendo ou não. É perigoso.”
Elena levantou-se e andou até a cômoda com espelho de madeira de cerejeira, olhando para ela sem realmente ver. Enfim, ela se virou.
“Você está certa, não é um jogo. E eu acredito em você sobre o quanto perigoso isto pode ser. Mas não é um jogo para Stefan, também. Bonnie, eu acho que ele está lá fora, em algum lugar, terrivelmente ferido. E não há ninguém para ajudá-lo; ninguém nem ao menos procurando por ele, exceto seus inimigos. Ele pode estar morrendo agora mesmo. Ele—ele pode até estar...” Sua garganta fechou. Ela curvou sua cabeça sobre a cômoda e fez a si mesma tomar um longo suspiro, tentando firmar-se. Quando ela olhou para cima, ela viu que Meredith estava olhando para Bonnie.
Bonnie endireitou seus ombros, postando-se o mais alto que podia. Seu queixo levantado e sua boca imobilizada. E nos seus olhos normalmente castanho, uma luz sinistra brilhou quando eles encontraram os de Elena.
“Nós precisamos de uma vela,” foi tudo o que ela disse.
O fósforo raspou e jogou faíscas na escuridão, e então a chama da vela queimou forte e clara. Ela emprestou um brilho dourado a face pálida de Bonnie enquanto ela se curvava sobre a vela.
“Eu irei precisar que ambas me ajudem a focar,” ela disse. “Olhem para a chama, e pensem sobre Stefan. Imaginem ele nas suas mentes. Não importa o que aconteça, continuem a olhar para a chama. E não importa o que vocês façam, não falem nada.”
Bonnie foi se arqueando, como se tentasse fazer sua já minúscula forma a menor possível. “Elena, você não entende,” ela disse infeliz. “Eu não sou treinada; não é algo que eu possa controlar. E—e não é um jogo, não mais. Quanto mais você usa estes poderes, mais eles usam você. Eventualmente, eles podem acabar usando você toda hora, você querendo ou não. É perigoso.”
Elena levantou-se e andou até a cômoda com espelho de madeira de cerejeira, olhando para ela sem realmente ver. Enfim, ela se virou.
“Você está certa, não é um jogo. E eu acredito em você sobre o quanto perigoso isto pode ser. Mas não é um jogo para Stefan, também. Bonnie, eu acho que ele está lá fora, em algum lugar, terrivelmente ferido. E não há ninguém para ajudá-lo; ninguém nem ao menos procurando por ele, exceto seus inimigos. Ele pode estar morrendo agora mesmo. Ele—ele pode até estar...” Sua garganta fechou. Ela curvou sua cabeça sobre a cômoda e fez a si mesma tomar um longo suspiro, tentando firmar-se. Quando ela olhou para cima, ela viu que Meredith estava olhando para Bonnie.
Bonnie endireitou seus ombros, postando-se o mais alto que podia. Seu queixo levantado e sua boca imobilizada. E nos seus olhos normalmente castanho, uma luz sinistra brilhou quando eles encontraram os de Elena.
“Nós precisamos de uma vela,” foi tudo o que ela disse.
O fósforo raspou e jogou faíscas na escuridão, e então a chama da vela queimou forte e clara. Ela emprestou um brilho dourado a face pálida de Bonnie enquanto ela se curvava sobre a vela.
“Eu irei precisar que ambas me ajudem a focar,” ela disse. “Olhem para a chama, e pensem sobre Stefan. Imaginem ele nas suas mentes. Não importa o que aconteça, continuem a olhar para a chama. E não importa o que vocês façam, não falem nada.”
Elena inclinou a cabeça concordando, e então o único som no cômodo era de respiração suave. A chama cintilava e dançava, jogando desenhos* (patterns) de luz sobre as três garotas sentadas de pernas cruzadas em volta. Bonnie, com os olhos fechados, respirava profundamente e lentamente, como alguém se deixando levar pelo sono.
Stefan, pensou Elena, olhando para a vela, tentando derramar todo o seu desejo dentro do pensamento. Ela o criou em sua mente, usando todos os seu sentidos, conjurando ele para ela. A aspereza de seu suéter de lã embaixo de sua bochecha, o cheiro de sua jaqueta de couro, a força de seus braços em volta dela. Oh, Stefan...
Os cílios de Bonnie vibraram e sua respiração acelerou, como uma pessoa dormindo e tendo pesadelos. Elena resolutamente manteve seus olhos na chama, mas quando Bonnie quebrou o silêncio um arrepio percorreu a sua espinha.
Primeiro, era apenas um gemido, o som de alguém em sofrimento. Então, enquanto Bonnie atirava sua cabeça para trás, sua respiração vindo em curtas rajadas, tornou-se palavras.
“Sozinho...” ela diz e parou. As unhas de Elena afundaram em sua mão. “Sozinho... no escuro,” falou Bonnie. Sua voz estava distante e torturada.
Teve outro silêncio, e então Bonnie começou a falar rapidamente.
Stefan, pensou Elena, olhando para a vela, tentando derramar todo o seu desejo dentro do pensamento. Ela o criou em sua mente, usando todos os seu sentidos, conjurando ele para ela. A aspereza de seu suéter de lã embaixo de sua bochecha, o cheiro de sua jaqueta de couro, a força de seus braços em volta dela. Oh, Stefan...
Os cílios de Bonnie vibraram e sua respiração acelerou, como uma pessoa dormindo e tendo pesadelos. Elena resolutamente manteve seus olhos na chama, mas quando Bonnie quebrou o silêncio um arrepio percorreu a sua espinha.
Primeiro, era apenas um gemido, o som de alguém em sofrimento. Então, enquanto Bonnie atirava sua cabeça para trás, sua respiração vindo em curtas rajadas, tornou-se palavras.
“Sozinho...” ela diz e parou. As unhas de Elena afundaram em sua mão. “Sozinho... no escuro,” falou Bonnie. Sua voz estava distante e torturada.
Teve outro silêncio, e então Bonnie começou a falar rapidamente.
“Está escuro e frio. E estou sozinho. Há alguma coisa atrás de mim... pontuda e dura. Pedras. Elas costumavam me machucar—mas não agora. Eu estou sem sensibilidade, por causa do frio. Muito frio...” Bonnie se mexeu, como se para se afastar de alguma coisa, e então ela riu, uma risada medonha quase como um soluço. “Isso é... engraçado. Eu nunca pensei que eu gostaria tanto de ver o Sol. Mas é sempre escuro aqui. E frio. Água até o meu pescoço, como gelo. Isto é engraçado também. Água em todo o lugar—e eu morrendo de sede. Tanta sede... dói...”
Elena sentiu algo apertado em volta de seu coração. Bonnie estava dentro dos pensamentos de Stefan, e o que sabe o que ela poderia descobrir lá? Stefan, diga-nos onde você está, ela pensou desesperadamente. Olhe em volta; diga-nos o que você vê.
“Sede. Eu preciso de... vida?” A voz de Bonnie estava duvidosa, como se não estivesse certa de como transcrever algum conceito. “Estou fraco. Ele disse que eu sempre serei o mais fraco. Ele é forte... um matador. Mas isto é o que eu sou também. Eu matei Katherine; talvez eu mereça morrer. Por que apenas não deixar?...”
“Não!” disse Elena antes que ela pudesse parar a si mesma. Neste momento, ela se esqueceu de tudo menos o sofrimento de Stefan. “Stefan—“
“Elena!” Meredith gritou abruptamente no mesmo momento. Mas a cabeça de Bonnie caiu para frente, o fluxo de palavras cortado. Horrorizada, Elena percebeu o que tinha feito.
“Bonnie, você está bem? Você pode achá-lo de novo? Eu não queria...”
A cabeça de Bonnie se levantou. Seus olhos estavam abertos agora, mas eles não olhavam nem para a vela nem para Elena. Eles observavam mais à frente, inexpressíveis. Quando ela falou, sua voz estava distorcida, e o coração de Elena parou. Não era a voz de Bonnie, mas era uma voz que Elena reconhecia. Ela ouviu a mesma vindo dos lábios de Bonnie uma vez antes, no cemitério.
Elena sentiu algo apertado em volta de seu coração. Bonnie estava dentro dos pensamentos de Stefan, e o que sabe o que ela poderia descobrir lá? Stefan, diga-nos onde você está, ela pensou desesperadamente. Olhe em volta; diga-nos o que você vê.
“Sede. Eu preciso de... vida?” A voz de Bonnie estava duvidosa, como se não estivesse certa de como transcrever algum conceito. “Estou fraco. Ele disse que eu sempre serei o mais fraco. Ele é forte... um matador. Mas isto é o que eu sou também. Eu matei Katherine; talvez eu mereça morrer. Por que apenas não deixar?...”
“Não!” disse Elena antes que ela pudesse parar a si mesma. Neste momento, ela se esqueceu de tudo menos o sofrimento de Stefan. “Stefan—“
“Elena!” Meredith gritou abruptamente no mesmo momento. Mas a cabeça de Bonnie caiu para frente, o fluxo de palavras cortado. Horrorizada, Elena percebeu o que tinha feito.
“Bonnie, você está bem? Você pode achá-lo de novo? Eu não queria...”
A cabeça de Bonnie se levantou. Seus olhos estavam abertos agora, mas eles não olhavam nem para a vela nem para Elena. Eles observavam mais à frente, inexpressíveis. Quando ela falou, sua voz estava distorcida, e o coração de Elena parou. Não era a voz de Bonnie, mas era uma voz que Elena reconhecia. Ela ouviu a mesma vindo dos lábios de Bonnie uma vez antes, no cemitério.
“Elena,” a voz disse, “não vá para a ponte. É a Morte, Elena. Sua morte está esperando lá.” Então Bonnie caiu para frente.
Elena segurou os ombros dela e sacudiu “Bonnie!” ela quase gritou. “Bonnie!”
“O que... oh, não. Deixe.” A voz de Bonnie estava fraca e abalada, mas era a sua voz. Ainda dobrada, ela colocou uma mão na sua testa.
“Bonnie, você está bem?”
“Eu acho... sim. Mas foi tão estranho.” O tom de sua voz elevou-se e ela olhou para cima, piscando. “O que foi isso, Elena, sobre ser um matador?”
“Você lembra-se disto?”
“Eu me lembro de tudo. Eu não posso descrever isto, foi terrível. Mas o que isto significa?”
“Nada,” disse Elena. “Ele estava alucinando, é tudo.”
Meredith se intrometeu. “Ele? Então você realmente acha que ela sintonizou em Stefan?”
Elena balançou a cabeça em sinal de positivo, seus olhos violentos e ardentes enquanto ela olhava para longe. “Sim. Eu acho que era Stefan. Tinha que ser. E eu acho que ela até mesmo contou-nos onde ele está. Embaixo da Ponte Wickery, na água.”
Elena segurou os ombros dela e sacudiu “Bonnie!” ela quase gritou. “Bonnie!”
“O que... oh, não. Deixe.” A voz de Bonnie estava fraca e abalada, mas era a sua voz. Ainda dobrada, ela colocou uma mão na sua testa.
“Bonnie, você está bem?”
“Eu acho... sim. Mas foi tão estranho.” O tom de sua voz elevou-se e ela olhou para cima, piscando. “O que foi isso, Elena, sobre ser um matador?”
“Você lembra-se disto?”
“Eu me lembro de tudo. Eu não posso descrever isto, foi terrível. Mas o que isto significa?”
“Nada,” disse Elena. “Ele estava alucinando, é tudo.”
Meredith se intrometeu. “Ele? Então você realmente acha que ela sintonizou em Stefan?”
Elena balançou a cabeça em sinal de positivo, seus olhos violentos e ardentes enquanto ela olhava para longe. “Sim. Eu acho que era Stefan. Tinha que ser. E eu acho que ela até mesmo contou-nos onde ele está. Embaixo da Ponte Wickery, na água.”
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